By Bitcoin Revista - há 2 anos - Tempo de leitura: 8 minutos
How Lightning Network, Taproot Growth Signal The Future Of Bitcoin
The first day of Keyfest 2022 highlighted the growth of the Lightning Network and Taproot, and reflected on the future of Bitcoin.
O primeiro dia de Festival Chave 2022, um virtual Bitcoin conference hosted by Casa, was focused on the future of Bitcoin — exciting applications currently being developed and others that are growing in user base — and the continued growth of the Bitcoin network as it relates to on-chain metrics and global socio-economic impact on the adopting world.
Em um painel para participantes selecionados, intitulado “Casa Annual Summit”, Nick Neuman, CEO da Casa, foi acompanhado pelo CTO da Casa Jameson Lopp, seu gerente de serviços ao cliente Andrew Yang e seu chefe de segurança, Ron Stoner.
Before getting into specific details about Casa’s 2021, they discussed some fascinating statistics around Bitcoin that are quite telling for the network’s future expectations and latest achievements.
SegWit e Taproot
A atualização de testemunhas segregadas de 2017 separou a testemunha da lista de entradas que impede a maleabilidade da transação ou a capacidade de alterar as informações fornecidas em uma transação. Com acesso limitado, a testemunha não permite que essa maleabilidade ocorra. O SegWit também permitiu que o soft fork aumentasse a capacidade do bloco sem precisar de um hard fork ou nova corrente.
SegWit was not instantaneously picked up by every node, and adoption takes time. One of the statistics Casa discussed was that 86% of Bitcoin network transactions are now SegWit.
Os oradores fizeram então uma comparação óbvia com a adoção de Taproot. Quatro anos depois, 14% das transações são realizadas sem o SegWit. Da mesma forma, a adoção de endereços pay-to-Taproot, bem como outras mudanças que acompanham o Taproot, levará tempo.
Mas não é um pensamento encorajador imaginar a rede em mais quatro anos? Que novos aplicativos iremos explorar por causa do Taproot?
Crescimento da Rede Lightning
Ao longo do Keyfest, os palestrantes abordaram o imenso crescimento que vimos as the Lightning Network, the Layer 2 Bitcoin protocol built to handle smaller, everyday transactions, continues to push the boundaries of adoption.
Lightning lançado em junho de 2018 com capacidade que chegaria a 1,104 BTC apenas 11 meses depois. De janeiro a setembro de 2021, essa capacidade total passou de 1,058 BTC para 2,968 BTC, representando um aumento de 181%!
O número total de canais públicos da Lightning atingiu mais de 70,000 até setembro de 2021. Nós, canais e capacidade parecem estar apontando “para cima e para a direita”. É incrível ver isso acontecer em tempo real, pois um sistema financeiro opt-out permite a acumulação de riqueza sem permissão. Agora, para Casa.
Mudanças da Casa em 2021
Vários recursos da Casa recém-adicionados foram discutidos durante esta primeira sessão do Keyfest. Primeiro, a Casa anunciou que daria suporte aos endereços Taproot – uma escolha óbvia para uma plataforma que tenta seguir o caminho para a adoção futura.
Também anunciou integrações para hardware Keystone e Foundation e adicionou uma transferência de código QR para chaves criptografadas, pois algumas pessoas tiveram problemas com o backup em nuvem usado anteriormente, que permite ao usuário armazenar chaves localmente, em vez de exigir o uso da nuvem. Essa alteração permite ao usuário mais opções de opções de recuperação.
Além disso, as alterações nos recursos de herança permitem um processo simplificado e, em alguns casos, não exigirão a assistência de um funcionário da Casa por uso de automação e, em outros casos, não exigirão nenhum contrato. Agora é oferecido aos clientes um programa de indicação, pois a Casa afirmou que muitos de seus usuários são referências. Um recurso de custo médio do dólar (DCA) também foi adicionado, bem como suporte ao Spectre. Spectre permite que os usuários utilizem seus nós pessoais para verificar os processos da Casa com suas próprias máquinas, e a Casa realmente fornece guias sobre como fazer isso. Isso permite que os usuários tenham mais controle de suas chaves dentro da Casa, pois podem acompanhar o saldo de seu próprio nó.
A equipe de engenharia da Casa dobrou, o que permitiu tornar seus microsserviços mais modulares e adaptáveis à mudança, ao mesmo tempo em que criava níveis mais altos de eficácia. Também foi capaz de testar e isolar continuamente tentativas de ataque em seu sistema interno.
O Futuro de Bitcoin
The second session of Keyfest focused on the question, what does the future of Bitcoin parece?
Neuman returned for this panel and was joined by Peter McCormack from the “What Bitcoin Did” podcast, as well as Obi Nwosu, cofounder of Coinfloor.
Voltando à conversa do Lightning, havia muito foco no crescimento e acessibilidade da rede. A criação de Lightning permitiu o surgimento de Bitcoin Beach, a local community of opt-out citizens in El Salvador who decided Bitcoin worked better for them than the local currency. The world began to take notice, and so too did the government in their home país.
Nwosu’s hopes pointed to Nigeria as he discussed the continued adoption of Bitcoin, stablecoins and altcoins in that region. The naira has become deeply inflated, losing an absurd amount of value over the course of the past 30 years. Many people there look to anything that allows them to opt out of the naira. Stablecoins like tether are allowing them to at least maintain certain amounts of currency instead of having the government cannibalize its value, and bitcoin, as well as altcoins, provide hope to building wealth outside of their existing system. Now, obviously, we want the people of Nigeria on a Bitcoin standard, but their look to outside assets is the beginning, the spark.
Nueman spoke to Casa’s hopes of ensuring greater security for Casa users and accomplishing smoother on-ramps in the future. This becomes an inherent part of the conversation as we ruminate over the thought of other countries adopting a Bitcoin standard. We can see the countries that need it the most are those most likely to struggle finding an on-ramp with ease of use or accessibility. When the topic of adoption in these areas of the world arose, Neuman said that it starts with the fact that mostly everyone has a smartphone of some kind, meaning that’s where the application layers need to be, but he deferred to a more granular exploration from Nwosu.
Nwosu então discutiu a necessidade de descentralizar e fortalecer ainda mais a rede. Com B Confiança, um de seus objetivos é integrar e educar os desenvolvedores do mundo que estão localizados nessas áreas. Poucas pessoas estão mais aptas a projetar soluções para um povo do que aquelas que vivenciam os próprios problemas. Como disse Nwosu, “os Einsteins não existem apenas na América do Norte e na Europa”.
Nwosu went on to explain that most people in these parts of the world are still relying on exchanges for storage purposes. This need to decentralize and strengthen the network leads to the obvious, yet elegant solution of collaborative second-party custody, which is currently being utilized in El Zonte, El Salvador. Essentially, this is where multiple people get together and, through a shared wallet using multisig, each user pools their bitcoin, effectively creating a local bank or credit union.
Nwosu also voiced his opinion that nation states have proven to be the best educators on Bitcoin (insert coy smile). This happens when we have places like China or Peru come smashing down with a ban hammer and trying to prevent adoption. In both cases, people opted out of their current systems and found something that actually worked for them. The banning of an asset like bitcoin leads to further curiosity and increased conviction. It’s getting to the point that we almost want countries to ban Bitcoinnão é?
O futuro de Bitcoin is set on furthering decentralization by increasing nodes for both Bitcoin Core and Lightning, while drilling down on education as organizations and individuals like Nwosu focus on bringing in new development talent from the places that need help. Meanwhile, we look to the world of increased Taproot adoption and the furthering of applications, which took us to the final conversation of the day.
Aplicativos de nós
This part of the conversation focused largely on applications that the panel were excited for and why these different applications matter. John Tinkelenberg, content marketing manager for Casa; Matt Hill, CEO of Start9 Labs; and Lamar Wilson, cofounder of Black Bitcoin Billionaire led this session.
The beginning of the conversation started with the understanding that nodes have long been the backbone of the Bitcoin network. They serve as necessary validators in the process of making sure blocks continue to accurately represent the data within them. As Bitcoin has progressed, these nodes also allow a purpose of furthering decentralization by running your own server. Having your own server means being in control of your data. This is a personal responsibility.
The theme of this conversation was: the more free you want to be, the more responsible you need to be. There was a strong focus on creating your individual sovereignty by taking responsibility for your existence in the network by running your own node. Becoming immersed and learning each aspect of what it takes to be on the network and have responsibility to it is what allows many Bitcoiners their continued conviction and their ability to innovate within the space.
When asked to explain the differences between Umbrel and Start9, Hill continued to express these values as he explained that one, he’s clearly biased, and that two, that people should do their homework on a platform before becoming involved with it. While there are similarities in these different platforms that make running a node more accessible, there are also stark differences between them. It is the responsibility of each sovereign individual to do this research and find the platform that is best suited to them. Here are some fun applications that were discussed:
Bate-papo Esfinge: Comunicação descentralizada de ponta a ponta que serve como forma de descentralizar as mídias sociais. Dando aos criadores a propriedade de seu conteúdo sem servidores centrais que mantenham os dados de todos e permitindo que os fãs paguem aos criadores diretamente. Bitwarden: Gerenciamento de senhas de código aberto que funciona excepcionalmente bemMatriz: Pense no Slack, mas sem os servidores centralizados. Código aberto e descentralizadoSO da Embassy: “Um sistema operacional gráfico de mercado de massa projetado para facilitar a descoberta, instalação, configuração, auto-hospedagem privada e operação confiável de serviços e aplicativos de software de código aberto”, por Libs de código aberto. “It aims to eliminate trust and custodianship from personal computing."Conclusão
The sessions on the first day of Keyfest served as a great introduction into what Bitcoiners and Casa want the future of Bitcoin and application development to look like. There is a clear focus on providing greater security and knowledge to the community at large and furthering the decentralization of the network with continued progress that will allow higher levels of adoption in the places that need it the most.
Este é um post convidado de Shawn Amick. As opiniões expressas são inteiramente próprias e não refletem necessariamente as da BTC Inc ou Bitcoin Magazine.
Fonte original: Bitcoin Magazine