O contágio criptográfico se intensifica com mais dominós caindo

By Bitcoin Revista - 1 ano atrás - Tempo de leitura: 4 minutos
Qui, 17 de novembro de 2022 4h00

O contágio criptográfico se intensifica com mais dominós caindo

Uma olhada nos próximos dominós em potencial no contágio nativo cripto, juntamente com uma comparação dos níveis históricos recentes de saques.

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Atualmente, estamos no meio do contágio da indústria e do pânico do mercado tomando forma. Embora FTX e Alameda tenham caído, muitos outros players em fundos, formadores de mercado, exchanges, mineradores e outras empresas seguirão o exemplo. Este é um manual semelhante ao que vimos antes no crash anterior provocado por Luna, exceto que este será mais impactante para o mercado. Esta é a limpeza e lavagem adequadas da má alocação de capital, especulação e alavancagem excessiva que vêm com a maré de liquidez econômica global voltando.

Dito isso, todos são rápidos em pular no próximo dominó a cair. É natural. A maioria das informações sobre balanços e alavancagem oculta no sistema é desconhecida, enquanto novas informações e desenvolvimentos em tempo real estão fluindo a cada meia hora, ao que parece. As trocas estão sob os holofotes agora e o mercado está observando cada movimento e transação. É provável que nenhuma exchange seja tão flagrante com os fundos dos clientes quanto a FTX e a Alameda, mas não sabemos quais exchanges podem ou não sobreviver a uma corrida ao banco.

Conforme demonstrado pela reação do mercado, o token Cronos (CRO) da Crypto.com caiu 55% em uma semana antes de obter algum alívio no último dia. Houve uma tendência parabólica de saques - uma corrida aos bancos - na bolsa nos últimos dois dias, com o CEO fazendo rondas na mídia para garantir a todos que os saques estão sendo processados ​​corretamente e que sobreviverão. 

O token Huobi (HT) segue o mesmo caminho, caindo quase 60% nas últimas duas semanas. Huobi recentemente forneceu seus lista de ativos na plataforma, mostrando cerca de US$ 900 milhões em HT pertencentes aos usuários Huobi Global e Huobi. Não está claro qual porcentagem desses $ 900 milhões é de propriedade da Huobi Global, mas é um corte de cabelo. As bolsas em todos os lugares têm se esforçado para fornecer alguma versão de prova de reservas na tentativa de acalmar o mercado. 

Em termos de bitcoin leaving exchanges, it’s been a similar trend for the last three major market panic events: the March 2020 COVID crash, the Luna crash and now the FTX and Alameda crash. Bitcoin flies off exchanges as exchange and counterparty risk becomes priority No. 1 to mitigate. Overall, this is a welcome trend with over 122,000 bitcoin flowing out of exchanges over the last 30 days. It’s the lack of transparency, trust and excessive leverage in centralized institutions that have fueled the latest fall.

Having more of the bitcoin supply in self-custody is the way to counter this risk in the future. That said, assuming all of this bitcoin is going to self-custody and is intended to not come back to the market is a broad, unlikely assumption. Likely, market participants are taking whatever precaution they can regardless if their intent is to store this bitcoin long-term versus sending it back to an exchange later on.

Em tempos anteriores, bitcoin flowing in and out of exchanges was more of a signal for price, but as more paper bitcoin, wrapped bitcoin em outras cadeias e bitcoin financial products have grown, bitcoin exchange flows are more reflective of current user trends despite the last two major exchange outflows marking local price bottoms. Just 12.02% of bitcoin supply lives on exchanges today, down from its 2020 high of 17.29%. Although we’re only halfway through the month, November 2022 is shaping up to be the largest outflow month in history. 

The silver lining of the industry’s largest-ever exchange collapse is that a broad sense of distrust in counterparties and self-sovereign practices are set to increase among buyers of bitcoin going forward. While many have been speaking for over a decade on the importance of personal custody for the world’s first decentralized digital bearer asset, it often fell on deaf ears, as financial institutions like FTX seemed credible and trustworthy. Fraud assuredly can change that.

This dynamic, and the potential for greater amounts of contagion among the crypto space, has users fleeing to personal custody, with this past week bringing in the largest week-over-week decline in bitcoin on exchanges at -115,200 BTC.

Interestingly enough, this sell-off was unique in the sense that unlike previous sell-offs in recent years, it wasn’t triggered by a flood of bitcoin being sent to exchanges, instead moreso by an implosion of illiquid crypto collateral without many (or in the case of FTT, any) natural buyers.

Dado nosso imenso foco nos riscos de contágio cripto-nativo nos últimos seis meses, recomendamos que nossos leitores aprendam e analisem as perspectivas de autocustódia; se nada mais, para a tranquilidade da mente.

Nota final

"Banks must be trusted to hold our money and transfer it electronically, but they lend it out in waves of credit bubbles with barely a fraction in reserve. We have to trust them with our privacy, trust them not to let identity thieves drain our accounts." - Satoshi Nakamoto em FTX

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Fonte original: Bitcoin Magazine